quarta-feira, 10 de março de 2010

Arnette Hallman, conhecem?

É mais uma vez, com muito orgulho, que damos a conhecer as pisadas de alguém que também viveu connosco no Centro de Treino (na altura ainda no Porto).
Que sirva de motivação a todos nós

5 comentários:

Luís Carlos Pereira disse...

Que estrela este ex-CNT! Parabéns Hallman, se leres isto aproveito para dizer que ainda tenho a tua t-shirt desde O Sto António.

Abraço para ti e beijinho à Jessica.

Anónimo disse...

É verdade, um grande atleta que gostava de ver singrar na liga ACB, e que até passou pelo CNT, só se esqueceram de referir que o Arnette, depois de passar dois anos no CNT (a gastar o dinheiro dos contribuintes e a tirar a vaga a outro atleta), não chegou a representar Portugal no Europeu, porque nunca chegaram a naturalizá-lo português. O que até acabou por ser bom para ele, já que uma das razões porque teve lugar numa equipa da ACB é por ocupar uma vaga de Espanhol... só é pena para o basquetebol "português" o investimento e a falta de retorno do mesmo... Não nos podemos dar ao luxo de ficar contentes por ver m atleta que passou pelos CNT a jogar ao mais alto nível, mas não o poder "utilizar" nas selecções nacionais...mais um exemplo de como esta Federação brinca ao basquetebol.

Rui Alves disse...

Neste nosso espaço, desde que não faltem ao respeito, não há tabus nem censuras. No entanto, considero os comentários anónimos uma enorme cobardia que, por si só, mereciam ir para o lixo…

Mas, dado que é (mais) um tema cheio de mitos, venho tentar repor algumas verdades e dar o meu ponto de vista.

1. O Arnette não passou 2 anos no CNT… esteve apenas em 2003/2004.
2. Dinheiro dos contribuintes gasta-se (ou investe-se) em todas as modalidades não-profissionais e em todos os escalões de formação.
3. Ele veio preencher a vaga de jogadores mais novos porque no verão de 2003 a FIBA Europa remodelou os quadros competitivos e no CNT Porto estávamos há um ano a preparar a geração de 89 e fomos surpreendidos pela necessidade de preparar os de 88.
4. Não é o CNT nem a FPB que naturaliza os jogadores… é o Estado Português mediante as condições (bem complicadas e burocráticas por sinal) de cada jogador e da sua ascendência.
5. Eu sou vaidoso o suficiente para me encher de orgulho, e dou-me ao luxo de ficar muito contente, por ver um jogador que ajudamos a formar neste CNT estar “só” a jogar ao mais alto nível num dos campeonatos mais competitivos da Europa.
6. Quem brinca ao basquetebol é quem não tem coragem de dar opiniões abertamente, quem não dá a cara nem usa os meios próprios para o fazer, de quem critica apenas por criticar sem, tão pouco, tentar saber como funcionam as coisas.

Enfim… nós cá continuamos todos os dias e esperamos uma visita sua se precisar de mais algum esclarecimento…

Rui Alves

Luís Carlos Pereira disse...

Como pode este anónimo inferir sem conhecimento de causa. Inferir de facto pode,pecando por natural leviandade, mas não o deveria ao revelar profundo desconhecimento sobre o esforço dos intervenientes (FPB incluída) na potencialização dos jovens valores nacionais.

Deixo o meu registo, solidário com a FPB e com o atleta que agora desponta.

Pedro Morais disse...

Gosto bastante desta posicao de quem vive noutro pais e nao tem planos para voltar a Portugal para poder comentar de forma desinteressada estes topicos...
Na vida todos fazemos parte do problema mas so alguns fazemos parte da solucao.
Deixo 3 dicas para poderem saber quem nunca faz parte da solucao:
- sao todos da mesma familia: a familia "Anonimo".
- Estao sempre ausentes mas sempre presentes. Nunca aparecem nos sitios destinados a fazer propostas e sugerir alternativas mas sao presenca habitual nos sitios propicios a comentarios sobre os quais nao lhes sera exigida responsabilidade.
- sao como snipers: detestam debater em profundidade e preferem disparar e esconder. Qq debate em profundidade desmascara a sua falta de conhecimento e por isso ha que evita-los...

Desenganem-se os que acham que nao lhe devemos dar valor.
Devemos!
E sempre importante saber os comportamentos que nao queremos ter...

Pedro Morais