sexta-feira, 20 de junho de 2008

O último dia CNT Paredes foi assim...

Terminou assim mais um ano e mais um ciclo do CNTP(aredes).

Seguramente que este último dia ficará para sempre na memória de todos os elementos da «família»… mas era de grande egoísmo não partilharmos estas fotos com os nossos familiares e amigos.

Depois de cumpridas as obrigações escolares… treino, claro! Não conseguimos sair sem tirar umas fotos com o Maurício. A fotógrafa de serviço foi a Prof. Salomé… que quase nos pôs dentro de água…
Depois, fomos ao Rates Park. O aquecimento foi uma futebolada… pois o Tony não queria terminar o ano sem limpar a fraca imagem que deixou a jogar com os pés no Natal passado… só que desta vez ia era ficando sem os pés, pois o central Anne fez uma entrada para vermelho directo… mas claro… «só bola»…

E, de seguida,…

Vestir o equipamento… e os pausados do costume... (comecem a reparar no «tulipas» já a distanciar-se do grupo para concretizar os seus planos)

O Mota GOE...


O Fisio com um camuflado especial e o Bruno nos únicos 10 segundos em que não foi atingido...

O briefing técnico com o «profissional» Mirra. Uma nota mais a sério para relevar uma questão pedagógica importante: em momento algum os monitores da Aktiv chamaram «arma» ou «pistola» aos «marcadores». Uma nota menos séria para repararem outra vez no Jonah e nos seus instintos...

No último ano tanto se falou nos comentários deste blog quanto ao Papparazzi Alves, mas esta foto iliba-o (postada por imposição dele)


E começou o resgate! O Gabs cheio de estilo à procura de leitões atrás da moita...

O Eduardo kamikaze já depois de «pintado»...

Não foi possível fotos dos seguintes elementos:
Mota e Mansour - não sairam da «casa»
Belo - «confundido com um bidão» (autor conhecido)
Veludo - ainda deve estar lá escondido... a tremer
Tomás - foto tremida com ele a fugir do jonah, sem arma e de braços no ar
Jonah - foto tremida com ele a disparar à queima roupa, com os olhos revirados de raiva
Barbosa - o estratega até a máquina fotográfica enganou
Nuno - o sniper escondeu-se bem
Rafa e Charneca - falam, falam, mas não os vimos
Bruno - já sabem (10 seg)
Tony - o riso de foca denunciou-o sempre
Tudo terminou bem. Nuno aproveitou a promoção: «Venha ao Rates Park e oferecemos-lhe madeixas».

O pior ainda foram as silvas nas pernas das princesas...

Tudo com o alto e competente apoio do...

E depois o último jantar... ops... há aqui qualquer coisa que não está bem... este foi o primeiro, em Setembro...
Mas as coisas não mudaram assim tanto...

Picanha, batata frita, estava tudo 5*****

E a derradeira homenagem ao dubliner Morais, a sua mousse de chocolate caseira... só é pena não podermos enviar...

E depois a despedida (sem fotos), com a demonstração perfeita dos três tipos de bloqueio:
- Pick & Roll
- Pick & Pop
- Pick & Nada
Um ES-PE-CTÁ-CU-LO!

terça-feira, 17 de junho de 2008

Zé Manel despede-se na primeira pessoa!

O Zé Manel desempenhou o papel de terceiro treinador do CNT Paredes ao longo da presente época. A sua condição de «Treinador Estagiário» não o impediu de contribuir, e muito, para o sucesso do trabalho desenvolvido. É de relevar as suas competências enquanto jovem treinador mas, acima de tudo, as suas excepcionais qualidades humanas, que facilitaram o sua plena integração na família CNT Paredes.

O Zé Manel fez questão de nos enviar uma carta de agradecimento, que em seguida publicamos na íntegra:





Eis que chegou ao fim o período de Estágio do curso de Treinador nível I, que tive a sorte de realizar no CNT Paredes.

Desde o início, fiquei impressionado positivamente com todas as pessoas envolvidas neste projecto, e, gostaria de dar os meus sinceros parabéns a todos, e gostaria de começar pelos PAIS dos atletas, pois sem eles isto não era possível.

Vocês Pais podem ficar tranquilos, que o “produto”, que vos é devolvido, é com toda a certeza melhor, do que quando este processo começou, e, digo isto porque assisti de perto à envolvência que existe na formação e desenvolvimento educacional destes vossos filhos, não só nos padrões institucionais obrigatórios como por exemplo a escola mas também na transmissão de princípios, valores e regras de convivência social, dignas dos melhores ambientes familiares.

Bem hajam, por também se terem comprometido com este projecto, em que cada um tem um papel insubstituível, e o de serem pais é esse mesmo, serem PAIS.

Para os dirigentes que tornam um projecto como este exequível, também o meu apreço. Reconheço o quanto é difícil manter projectos com estas características num País como o nosso.

Para a equipa técnica, o que quer que eu diga fica sempre aquém do que ainda poderia ser dito.

Para alem dos resultados que possam ter como “núcleo duro”da Selecção Nacional Sub 16, o trabalho fala com toda a certeza mais alto, pois eu assisti a um profissionalismo e dedicação dignos de serem apontados como referencia e exemplo a seguir. Como estagiário, penso que tive como sorte, estes modelos de referência na modalidade.

Obrigado pelo “risco” que correram, pela paciência e disponibilidade que para comigo tiveram, penso que entre nós ficou uma relação de porta aberta para ambos os lados.

De notar a excelente relação humana que entre estes profissionais existe, desde a equipa médica até aos colaboradores anteriores, que mesmo sem o saberem estão presentes em muitos treinos, e, é fácil saber porquê, é que um projecto desta envergadura não deixa as pessoas indiferentes, quer técnicos quer jogadores, veja-se quando se cruzam gerações, em jogos ou torneios.

Parabéns mais uma vez e o meu muito obrigado pelos conhecimentos que me foram transmitidos e pela relação humana que entre nós aconteceu, que apesar dos meus conhecimentos técnicos serem muito reduzidos, comparativamente, sempre me deixaram com à vontade suficiente para eu intervir e assim ganhar a vossa confiança, e, a dos jogadores.

Verbalmente tive a oportunidade de mostrar o meu encanto, por esta oportunidade e foi fácil com toda a certeza vocês se aperceberem do quanto eu gostei de aí ter feito este estágio, quando este “feedback”acontece deixa qualquer treinador satisfeito.
Por fim gostaria de me dirigir aos jogadores espectaculares deste centro de alto rendimento desportivo, ao qual estão ligados.

Para ti como jogador apenas te digo, todo o trabalho dará o seu resultado, a uns mais do que a outros pois todos somos diferentes, mas tu que és um bom atleta e bom jogador desta modalidade, digo-te: «Vai tão longe, quanto puderes».

Tenho uma opinião pessoal acerca de cada um, mas se a escrevesse nesta carta poderia ferir alguma susceptibilidade, ao dar a entender que um teria um comentário mais assim ou mais assado, mas a todos eu faço um comentário altamente positivo, que sorte os vossos clubes vos terem como jogadores, e penso que ninguém ficará sensibilizado por eu tocar no nome do Veludo que eu acho excepcional, e após a sua recuperação física vai ficar ainda melhor.

Obrigado a todos vocês jogadores que me receberam e aceitaram no meio do vosso grupo, ficarei com todos vocês na minha memória e quando nos cruzarmos por esse mundo fora, gostaria de vos dar um abraço…

Deste vosso amigo que vos admira, não é uma despedida mas sim um Até breve…

Junho 2008
Zé Manel

terça-feira, 10 de junho de 2008

Estabilizadores de Tornozelo

Na prática do Basquetebol verificamos frequentemente atletas a utilizar estabilizadores do tornozelo, porquê?


O basquetebol é uma modalidade caracterizada por acções realizadas a grande velocidade, em espaços relativamente curtos e com preponderância do movimento de salto. Combinando estes 3 factores, velocidade, espaço exíguo e salto, acrescendo alguns outros como imprevisibilidade e cansaço, cria-se o “cocktail” justificativo das evidências estatísticas: as entorses do tornozelo continuam a ser das lesões mais frequentes do basquetebolista. Então, como a própria sabedoria popular nos dita, “mais vale prevenir que remediar”. Nesse sentido, a indústria médica internacional procura criar ajudas técnicas que profilaticamente contrariem este achado estatístico. De forma contínua e com recurso a vários ramos da ciência, novos e melhores produtos são colocados no mercado tendo como objectivo específico evitar as entorses da tíbio-társica. . Hoje em dia são já muitas as marcas, os modelos, as cores e, claro está, os preços destes produtos. A decisão de compra cabe às necessidades de cada atleta, este deverá sempre que possível orientar a sua escolha em conformidade com o Fisioterapeuta que o acompanha. Conhecidas por estabilizadores de tornozelo ou tornozeleiras, o facto é que as ortóteses para o tornozelo tornaram-se presença comum nos nossos pavilhões


Estando-se a aproximar um calendário competitivo exigente e em que uma lesão, mais do que nunca, poderá ditar o afastamento dos atletas, devem ponderar-se medidas que contribuam para a minimização do risco.
Os interessados podem adquirir livremente os estabilizadores onde quiserem ou, de forma a simplificar o processo e à semelhança do que já foi feito em edições anteriores, sem que daí se retire qualquer lucro, encomenda-lo junto do Fisioterapeuta do CNT. Sugere-se aos interessados que enviem um e-mail para cntparedes@fpb.pt onde explicitem o nome do atleta, número unidades pretendidas, tamanho do pé, nome e número de contribuinte para efeitos de facturação. Este material será encomendado a um vendedor especializado de artigos médico-desportivos e o custo de cada estabilizador rondará os 30-55 euros. Para pagamento os atletas devem ter o dinheiro disponível no acto da compra que, salvo imprevisto, se perspectiva entre 16 a 19 deste mês. A compra dos estabilizadores é facultativa!

(Esclarecimentos e informações adicionais pelos contactos do Fsioterapeuta CNT Paredes.)

segunda-feira, 2 de junho de 2008

PARABÉNS TONI !!


" Já deixo de ser criança ! " . Assim foi a reação do Toni à sua passagem ao clube dos 16 aninhos... Sendo assim, só restam 2 anos na fase da adolescência ;)


Feliz Aniversário e que os teus 16 anos nos continuem a fornecer momentos de boa disposição.

domingo, 1 de junho de 2008

Os campeões fazem-se na mentalidade...

É um anúncio à americana mas mto interessante...
(copiei uma pequena tradução)

"Se calhar a culpa é minha.
Se calhar fiz-vos pensar que era fácil quando nao era...
Se calhar fiz-vos pensar que os meus momentos altos começavam nos lançamento livres e não no ginásio...
Se calhar fiz-vos pensar que todos os lançamentos que fiz eram lançamentos para ganhar o jogo...
Que o meu jogo era acerca de espectáculo e não acerca de fogo interior...

Se calhar a culpa é minha que não vos tenha feito perceber que o fracasso me deu força e que a minha motivação vinha da dor de perder...
Se calhar fiz-vos acreditar que o basquetebol era um talento divino e não algo para o qual eu tive que trabalhar... todos os dias da minha vida...

Se calhar eu destrui o jogo...
Ou se calhar... vocês estão só a inventar desculpas..."