quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Contabilidade aos Campeonatos


Terminadas as principais competições distritais é justo reconhecer, uma vez mais, o mérito dos nossos CNTeiros e, obviamente, as suas equipas, pelos excelentes resultados conseguidos.
Cliquem no quadro acima e comprovem o desempenho nos escalões Sub-16 e Sub-18 dos nossos CNTeiros.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

E mais CAMPEÕES!

O SL Benfica sagrou-se Campeão Distrital de Sub-16 e os nossos 4 CNTeiros estiveram em destaque, nomeadamente o Guilherme Maia e André Miguens (5 ideal) e especilamente o Diogo Ventura (Melhor marcador, 5 ideal e MVP).

Em Viana do Castelo, o Rui Martins ajudou a sua EDV a repetir o que já havia conseguido em Sub-18, ou seja, o título distrital de Sub-16.

Parabéns a todos!



Plano Semanal

O plano desta semana é o seguinte:

Plano Semanal_21_a_26_Fev

Bom Trabalho!

domingo, 21 de fevereiro de 2010

Parabéns João Gallina

O nosso CNTeiro João Gallina faz anos hoje. Muitos parabéns !



Votos de um grande dia.
Deixem o vosso comentário que certamente o João Gallina irá gostar.

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

Olivais FC x CNT Paredes

No primeiro jogo da 2ª fase do Campeonato Nacional de Sub-20-Masculinos, Zona Norte, deslocamo-nos a Coimbra para defrontar a equipa do Olivais FC.

A equipa entrou bem no jogo, muito concentrada, provocando erros no adversário quer ofensivamente, quer defensivamente e assim chegamos ao final do primeiro período com o CNT Paredes a vencer por 24 x 13.

No segundo período o domínio do CNT Paredes foi ainda maior, fruto de uma defesa intensa e do controlo da tabela defensiva, partindo depois em rápidos contra-ataques e à procura das melhores soluções ofensivas, vencendo assim por 20 x 9, chegando ao final da 1ª parte a vencer por 44 x 22.

Na 2ª parte o jogo tornou-se mais defensivo, com maior dificuldade em fazer a bola entrar no cesto, com o terceiro período a ser vencido outra vez pelo CNT por 7 x 5.

O Olivais FC teve uma excelente reacção no ultimo período da partida, acabando mesmo por vencer o quarto por 20 x 19, contudo insuficiente para retirar a vitória final ao CNT Paredes, por 70 x 47.

Pelo CNT Paredes alinharam e marcaram:

Miguel Oliveira ( 7 ), Pedro Cruz ( 9 ), Michael Duarte ( 6 ), José Miranda ( 8 ) e Diogo Ventura ( 6 ); e ainda Pedro Bastos ( 7 ), André Miguens ( 12 ), Rui Martins, Ricardo Conceição, Bernardo Mesquita ( 2 ) e João Gallina ( 9 ).

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

CNT Paredes no Compal Air de Baltar

Esta semana decorreu a «Fase Escola» do Projecto Compal Air na Secundária Daniel Faria, em Baltar, estabelecimento de ensino frequentado pela totalidade dos nossos jogadores.

A prova de 3x3 teve enorme adesão junto da comunidade educativa e decorreu com grande entusiasmo.

Os nossos jogadores, quais embaixadores da modalidade, não podiam deixar de colaborar na organização e apoio ao evento, como tem sido hábito ao longo dos anos.




Estão já agendadas mais colaborações em torneios deste tipo, dentro e fora do Concelho de Paredes, com o intuito de promover o Basquetebol.

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

CNTeiros nas Fases Finais Distritais

Continuam alvo de destaque os nossos CNTeiros...

Na Fase Final Distrital de Sub-16, no distrito de Aveiro, o nosso João Gallina ajudou a sua AD Sanjoanense a atingir o segundo lugar.

Em Sub-18, e em Lisboa, o Diogo Ventura conseguiu idêntico resultado pelo seu SL Benfica. Acresce ainda o título individual de pertencer ao quinteto ideal da prova.

No Porto, na Fase Final Sub-16, assistiu-se a um duelo interessante entre Zé Miranda e Pedro Bastos (FC Porto) versus Pedro Cruz (Vasco da Gama). Colectivamente, os portistas levaram a melhor, ou seja, são CAMPEÕES. Mas, individualmente, o vascaíno foi considerado o MVP desta final a 4. De referir ainda que os 3 CNTeiros fizeram parte do «5 ideal» da prova.

Parabéns a TODOS!

Jantar dos «Papa-Taças»

O que é que estes dois treinadores têm em comum? Muito mais do que imaginam…

São os dois últimos seleccionadores nacionais; têm dupla regionalidade, ou seja, se um é Ucraniano-Alentejano (já com traços penafidelenses) e o outro Galego-Portuense; ganharam as últimas competições oficiais do nosso país, as Taças da Liga e Proliga; gostam muito de conversar; apreciam um bom vinho tinto e, como não são só coisas boas, tiveram que me ter como adjunto…

Na passada semana tive o prazer de poder juntar-me com o Moncho e o Valentyn à mesa do Zangão. Para mim, também têm em comum a minha profunda admiração enquanto treinadores, a enorme gratidão enquanto meus «chefes» e a minha amizade enquanto família que são para mim.

Formação vs Competição

Sei que alguns companheiros treinadores são fiéis seguidores do nosso blog e isso deixa-me particularmente satisfeito… só lamento não ter mais tempo para poder utilizar esta plataforma como partilha de algumas reflexões… mas desta vez não resisti… mesmo com quase 4 meses de atraso…

O que transcrevo em baixo (sem traduzir para português – a maldita falta de tempo…) é uma trilogia de artigos do treinador espanhol XAVI GARCIA, disponível na secção BLOGONCESTO do site www.solobasket.com, uma referência no país vizinho.

Não me considero um tipo invejoso mas lá que gostava de ter sido eu a escrever isto… lá isso gostava…

------------------------------------------------------------------------------

CONEXIONES ENTRE "LOS DOS BALONCESTOS" (I)
El colmo de la estupidez es aprender lo que luego hay que olvidar.
(Erasmo de Rotterdam)


En este artículo quiero profundizar sobre la idea de que , en realidad, la diferenciación entre baloncesto de formación y competición es un concepto discutible. Creo que el baloncesto es uno, y que presenta evidentes diferencias entre las distintas etapas, pero también presenta muchos puntos en común y muchas conexiones. Las diferencias fundamentales llegan de aspectos mentales asociados a la maduración de la persona, de presión con la que hay que convivir en función del nivel al que uno juega, de complejidad táctica-estratégica y de la propia experiencia que se va creando uno mismo, pero no tanto del baloncesto en sí.

A veces, el hecho de hacer excesivas diferencias entre distintas teóricas etapas, limita el propio crecimiento del jugador. Subir una escalera es más difícil que subir una rampa. Intentemos que el camino no tenga escalones, que pueda vencer el desnivel como una pendiente, de manera lineal!

Vamos a explorar esas conexiones:

Hábitos.
Adquirir desde jóvenes tales o cuales hábitos no tiene poca importancia: tiene una importancia absoluta.(Aristóteles)

Empecemos por estos. A medida que vas avanzando aparecen nuevos hábitos, pero algunos hay que adquirirlos desde que empiezan a jugar y sirven hasta el último día: puntualidad, importancia de los estiramientos y la prevención de lesiones, concentración, respeto y atención a lo que dice el entrenador, esfuerzo y exigencia en los entrenos, buena gestión de las emociones en el tema arbitral, educación en la victoria y en la derrota…. Y no olvidemos lo comentado en anteriores artículos en lo relacionado con los valores y el concepto de EQUIPO. En esa fase inicial, todo esto se puede asentar y formar una base muy sólida. De la misma forma, el mantenimiento de esos hábitos será de gran ayuda para futuras etapas. Luego está el efecto “contagio” al inicio de cada temporada, si los buenos hábitos son dominantes en un grupo, este se convierte en EQUIPO, y si por el contario, un equipo se forma con demasiados jugadores con malos hábitos, esos se expanden rápido y se convierte en un GRUPO.

Competir y aprender
Aprender es como remar contra corriente: en cuanto se deja, se retrocede.
( Edward Benjamin Britten)

Competir forma parte (fundamental) del aprendizaje, es como el agua que necesita el barco para navegar. No sirve querer aprender a navegar sin meterse en el agua!
El tema es: con lo que tengo en cada momento, voy a competir al máximo, y voy a seguir aprendiendo cosas para poder competir más y mejor cada día. Este principio básico es valido en cualquier momento. Es igual de importante que un chaval mini tenga espíritu competitivo que un jugador de 30 años quiera seguir aprendiendo, porque si dejo de aprender, dejaré de sumar recursos para poder competir mejor.

El problema surge si competir se confunde con “hacer lo necesario para ganar”. Muchos hemos visto, por ejemplo en campeonatos de España de selecciones mini, o en simples partidos “importantes” inventar “lesiones” para que los buenos puedan jugar más minutos y “los malos” no jueguen. Esto, no es competir, esto es desaprender y debería ser inaceptable y como decía Núñez: “motiu de cesse!”

Así, lo importante debería ser preguntarnos el POR QUÉ en lugar de QUÉ o COMO hacemos. Por ejemplo, puedo hacer zona en cadete , pero por qué lo hago? Para que el otro equipo falle tiros o para que mis jugadores aprendan ataque y defensa de zona. O… puedo jugar bloqueos directos en infantil… para que “el bueno” saque muchas ventajas y pueda ganar el partido o para que aprendan a jugar el bloqueo directo. Más adelante profundizaremos sobre esos aspectos.

Saber llevar como entrenador, y por tanto saber transmitir la manera correcta de competir, es difícil, pero muy fácil a la vez. Es entenderlo o no querer entenderlo.

Los siguientes aspectos técnico-tácticos , generan eternas polémicas y solo pretendo exponer mis argumentos desde mi prespectiva “transversal” e integradora de todas las etapas del jugador. No aporto argumentos científicos ni quiero entrar en ese terreno, solamente opino en base a mi percepción (puede ser erronea) y mi experiencia.

Definición de los espacios de juego
Las posiciones interiores forman parte del juego desde el inicio. Analizándolo bien, parece no tener mucho sentido insistir en jugar todos abiertos hasta un momento dado y luego tener que cambiar todos los parámetros para acomodarse a una nueva realidad. El jugador debe explorar en sus inicios, cuanto antes, todas las posiciones del campo y debe conocer las fórmulas para conectarlas. A mí me gusta definir ese proceso como IDENTIFICAR las posiciones , lo que permite OCUPARLAS para, enseguida, aprender a RELACIONARLAS (bote, pase y juego sin balón). En ese proceso, el jugador descubre dónde se encuentra más cómodo, qué tiene que hacer para hacer llegar el balón a otra posición, qué hacer cuando el balón está en otra posición, etc…

Especialización de jugadores
Nadie tiene la culpa de ser pívot!” Hay que intentar no ir contranatura! Hay que hacer compatible el hecho de pasar por todas las posiciones, para adquirir habilidades, con profundizar cada uno en la posición donde se encuentra más a gusto, donde saca más rendimiento. Nuestro trabajo como entrenadores no puede consistir en intentar que el jugador sea lo que nosotros queramos, sino que sea lo que él realmente es, y además, que mejore sus habilidades en otras posiciones. Muy pocos “5” seran “4” porque un entrenador lo desee, y muy pocos “2” seran “1” por la misma razón. Todos hemos caído en esto, y todos vamos a seguir cayendo, es normal, pero podemos intentar equivocarnos menos!

Ejemplo “tipo”: A veces sucede que un jugador jóven está muy cómodo jugando de 4 pero al ver que no va a superar los 2 metros intentamos que sea un 3. La gran pregunta es: qué necesita el jugador para poder jugar de 3?, el simple hecho de ponerlo de “3”? …O quizás mejorar el tiro, el bote, la defensa contra jugadores pequeños, etc…? La respuesta es la 2, entonces nuestra actuación debe ir encaminada a que mejore esos aspectos del juego, y cuando muestre progreso ir transfiriendo al juego, sin que pierda su naturalidad y su rentabilidad como 4. Entonces, con el tiempo, puede ser un jugador polivalente, un 3-4, y sino, será un 4 mejor de lo que sería sin haber trabajado en este sentido.

Si , por el contrario, le hacemos ver que debe olvidarse de lo que sabe y centrarse en una nueva posición, eso genera aversión a la posición anterior y mucha presión con el nuevo rol, con lo que muchas veces el jugador no acaba siendo “3 ni 4”.

Para el próximo artículo dejamos aspectos como el poste, el bloqueo directo y el ataque y defensa de zonas, el scouting, y otros aspectos que os / nos puedan interesar.

CONEXIONES ENTRE LOS DOS BALONCESTOS (II)
Finalmente, con un poco de retraso debido a un proceso ilusión profesional-posterior desengaño-digestión que forma parte de la normalidad del entrenador (la gripe E), continuamos con la segunda parte del artículo sobre la conexión entre baloncestos: la idea de romper con la “diferenciación” entre los mundos de la formación y la competición, buscando reflexionar sobre lo que los une, por encima de lo que les separa.

En el anterior artículo hablaba de los hábitos, la dualidad competir-aprender, la especialización y la definición de espacios de juego. En este, trataré aspectos más específicos:

Situaciones tácticas básicas ( poste , bloqueo indirecto y bloqueo directo)
Imaginemos unas prácticas de conducir, hasta la práctica 5 no nos fijamos en los semáforos, hasta la 10 no aprendemos a cambiar de marcha…. y cuando llegamos al examen, entonces hay que fijarse en las señales!!!

Estas situaciones son la base de cualquier juego o sistema, en cualquier equipo senior. Curiosamente, en el baloncesto de base, que se considera “puro”, predomina el 1x1, el corte, el “ritmo”, la presión, los “espacios”. La realidad a nivel teórico es muy buena: cada etapa tiene sus contenidos. Una realidad que, a nivel práctico, resulta insuficiente.

Nos cuesta ver , independientemente del nivel, un buen equilibrio de juego, con pase interior. Cuando , por ejemplo, en junior queremos empezar a jugar balones al poste, hay un follón importante entre pasador y receptor! Una cosa es decir que en un determinado momento “ya podemos” jugar la posición del poste, y otra es quien y cómo enseña este nuevo mundo al jugador.... es altamente complicado.
El simple hecho de utilizar el poste cambia todas las disposiciones de 1x1, cortes, etc… que tenemos sin el mismo: desaparecen algunas y aparecen otras muchas

Creo que es fundamental que los entrenadores que trabajan con chavales (no me termina de gustar el concepto “entrenador de base”) se fijen en la distribución de espacios y las normas de juego, los detalles técnicos y tácticos que utilizan los entrenadores que trabajan en la élite, y enseñen esos conceptos básicos de cuando y cómo pasamos interior, y qué hacen los demás jugadores cuando ese balón entra dentro. Y algo obvio y que descuidamos: enseñar al jugador a ganar la posición y pedir el balón!

El mismo razonamiento sirve para los distintos bloqueos directos e indirectos.
La capacidad de dar buenos bloqueos, tanto a nivel postural, como a nivel espacio-tiempo es un caballo de batalla! Sorprendamos a los malos hábitos cuando esten durmiendo!, como en las películas, así tendremos más opción de ganar la guerra más adelante. Pensemos por un momento cuantos malos bloqueos se dan desde cadete hasta senior… realmente es un concepto independiente de la capacidad técnica, simplemente es fijarse y transmitir bien a los jugadores cómo se bloquea BIEN desde el principio.

La zona
Es uno de los grandes tabúes del entrenador. Es uno de los momentos donde los entrenadores tenemos sensacion de tirar una moneda al aire… excepto los grandes sabios, el resto usamos frases como “vamos a probar la zona” en defensa o “a ver si no se nos atraganta la zona” en ataque. Eso pasa , entre otras cosas, porque en senior, dominamos el concepto táctico y estratégico (o no) de cuando y porqué meter la zona y de cómo queremos atacarla. La dificultad es que casi ningún jugador llegado de junior tiene los conceptos básicos técnicos y tácticos de cómo moverse en el universo de las zonas.

La pregunta clave es Por qué razón deberíamos hacemos zona en formación? Y la respuesta correcta es : para enseñar a los jugadores los detalles de ese tipo de defensa. Estaría bien tambien, estudiar cómo son las zonas que hacen los grandes entrenadores y enseñar los detalles básicos utilizados a los jugadores jóvenes. Por ejemplo, el tándem de arriba, el trabajo de los hombres de esquina, el posicionamiento de cada jugador en función de dónde está el balón, la definición de responsabilidades y áreas de influencia, etc.. en una 2-3. Otra enseñanza relacionada con la mentalidad es, desde el principio , no asociar zona con bajada de intensidad, mal hábito muy generalizado.

Scouting
Otra idea, que habría que adaptar en categorías inferiores. Como todos sabemos, hay dos tipos de scoutings, el propio y el del rival. Creo que desarrollar scouting propio, grabando y editando videos de partidos propios, educa al jóven jugador a utilizar la herramienta de la imagen como soporte válido para identificar errores y así tomar consciencia de márgenes de mejora. Tambien, a partir de cierto momento, utilizar estructuras de básicas de scouting del rival a partir de puntos fuertes-puntos débiles, y ajustar pequeños detalles tácticos en función del partido, es un aprendizaje posible antes de llegar al máximo nivel. Por ejemplo, si sabemos que un equipo juega 2x1 en el bloqueo directo, reforzar aspectos de espacios para triangular.

Oferta y demanda
Desde mi humilde opinión, a veces la base “genera” un producto que no termina de ajustarse a la “demanda”, y como siempre, hablo del jugador normal, los cracks comen a parte y llegan porque tienen que llegar, pero hay muchos más que podrían llegar si ajustamos estos dos conceptos (oferta y demanda) , y no necesitaríamos tantos cupos , porque en realidad tendríamos suficientes jugadores para cubrir las competiciones… o realmente los cupos nos pueden servir para reflexionar sobre todo esto? El tiempo lo dirá!!!
PD: Os interesa desarrollar este concepto “oferta” y “demanda”?

LA CONEXIÓN (III) : OFERTA Y DEMANDA
Si así fue, así pudo ser; si así fuera, así podría ser; pero como no es, no es. Eso es lógica.(Lévi-Strauss)

Qué compra un equipo senior, lo que la base genera? O la base debe generar lo que el equipo senior quiere? Sea como fuere, la lógica (Benjamins Buttons aparte) dice que el futuro de todo chaval en el basket está en el mundo senior.

Me gustaría aclarar que pienso que en cualquier nivel los temas que trato en este artículo tienen sentido y aplicación. Evidentemente a más nivel más exigencia y más de todo, pero el concepto de mejorar se aplica a todo en la vida. Por otro lado, que un jugador juegue en infantil o cadete de un club no implica que termine en ese senior, por esto creo que es bueno generalizar este concepto.

La diferenciación entre los dos baloncestos, como todo, encierra aspectos positivos para el progreso del jugador, y tambien aspectos negativos. Todo lo que hacemos, planificamos y desarrollamos como entrenadores implica una gran responsabilidad , creo que esta es la palabra clave, por esta razón siempre me ha motivado mucho explorar en este mundo…

Hablando con gente diversa, en procedencia, mentalidad, capacidad, motivación, llegas a conclusiones sobre por qué alguien entrena chavales y no seniors.
Hay un porcentaje que lo considera un paso necesario para el aprendizaje: “voy a empezar mi carrera de entrenador entrenando minis, porque soy muy joven”. Hay otra gente que lo hace por vocación, lleva mucho tiempo y disfrutan con ello. Un tercer grupo lo hace por frustración de no poder entrenar más arriba. Este es el grupo más peligroso, porque utiliza al jugador para sus “experimentos” y a veces en cierta forma, desvirtuando el mundo senior “yo no quiero saber nada de senior”. Bueno, quizás tú no, pero tienes la responsabilidad de preparar al jugador para ello.

Es fáicl eludir nuestras responsabilidades, pero es imposible eludir las consecuencias de haber eludido nuestras responsabilidades.

Finalmente, hay otros, como yo por ejemplo, que ahora mismo lo hago, inducido por las circunstancias, pero sobretodo porque me apetece y con voluntad de ayudar. En esta posición de privilegio en que me encuentro, analizo el trabajo a realizar desde la perspectiva de cómo intentar preparar lo mejor posible a esos chicos para lo que se van a encontrar.

Creo que la pregunta clave a desarrollar es precisamente esta. Para qué estamos preparando a los jugadores? O, mejor, realmente somos plenamente conscientes de que el principal objetivo en la formación es preparar para el futuro? Hay muchos autoengaños para justificar la propia falta de recursos (yo he pasado por ellos, como todos, y quizás sigo estando en otro autoengaño diferente ahora. Siempre me gusta matizar que solamente ofrezco un punto de vista). Por ejemplo, que el objetivo es “disfrutar”. Falso! El objetivo es mejorar, competir …. La consecuencia sí es disfrutar, la consecuencia de aprender, competir, superarse…No nos engañemos, ahora mismo la oferta lúdica es muy extensa. El baloncesto es un juego, pero no es solamente para jugar. En cualquier nivel, el jugador encuentra la motivación si siente que aprende, compite y es exigido acorde con sus posibilidades reales, ni más ni menos, todo lo cual le hace disfrutar.

Por estos motivos estoy en el convencimiento de que no existen 2 baloncestos sino que hay que conectarlos. Así , pienso que mi enfoque debe ir dirigido a ayudar a crecer al jugador en los siguientes aspectos que forman el ecosistema del jugador de baloncesto:
- Autoconocimiento para definir su punto de partida y su camino: Potenciar lo que saben y pueden hacer , e identificar sus defectos para esconderlos o si es posible, pulirlos.
- Mentalidad competitiva omnipresente.
- Mentalidad de sacrificio y esfuerzo
- El nivel defensivo
- El nivel de disciplina de juego. Sistemas, zonas, y otros recursos para adquirir bagage táctico e identificar que esto es un deporte de equipo.
- Nivel de exigencia alto, generando tambien autoexigencia.

Seguramente hay más apartados y cosas importantes, que en todo caso, se derivan de las anteriores. Entonces, cuando vemos en un jugador la capacidad para desarrollar estos factores, estamos hablando de un jugador con potencial. Un jugador , aun siendo sobresaliente en su edad, pero sin voluntad , sin deseo sin capacidad de crecer en este ecosistema, no es buena oferta, porque ya sabemos que: no porque un producto le guste mucho a su empresario, va a tener éxito, debe gustarle al cliente! Desde mi humilde punto de vista, considero pues, que el “jugador ofertado” tiene que ser este, ya que se ajusta a la demanda.

Las personas cambian cuando se dan cuenta del potencial que tienen para cambiar las cosas. (Paulo Coelho)

XAVI GARCIA

Plano Semanal

O plano desta semana, marcado pelo regresso às competições oficiais, pode ser descarregado aqui:

Plano_Semanal_7_a_12_Fev

Bom Trabalho!

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Bernardo foi o MELHOR DO MÊS em Janeiro

Bernardo Mesquita (EB Porto) foi o melhor jogador do passado mês de Janeiro, fruto de uma atitude exemplar e bom desempenho desportivo, nomeadamente nos treinos da equipa.

Miguel Oliveira (Gumirães) e André Miguens (SL Benfica) partilham os lugares cimeiros do ranking mensal.

Bernardo Mesquita - 28,10
Miguel Oliveira - 27,90
André Miguens - 26,50
Média - 24,40

Parabéns!

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010

Plano Semanal

O plano semanal é o seguinte:

Plano_Semanal_31_Jan_a_5_Fev

Podem também consultar o calendário de jogos oficiais do CNT Paredes a contar para o Nacional de Sub-20 Zona Norte Especial.

Bom Trabalho!