Não resisti a copiar este excerto:
Estiveste integrada nos trabalhos do Centro de Alto Rendimento. Sentes que essa experiência fez-te crescer mais como jogadora ou como pessoa?
O período que estive no CAR (3 anos) foi sem dúvida algo muito enriquecedor a todos os níveis. Se por um lado não é fácil aos 15 anos afastar-nos, ainda que só 5 dias por semana, da nossa família, da nossa casa e dos nossos amigos, a distância que nos separa de tudo isto ajuda-nos a sedimentar a formação que vamos recebendo ao longo da nossa vida. Em termos emocionais fui sabendo controlar esta situação, pois para além de ter sempre o apoio dos meus Pais encarei este facto como uma oportunidade de evoluir e as oportunidades não se devem desperdiçar.
Como jogadora? Tenho a certeza que a minha evolução estaria muito aquém se eu não tivesse ido para o CAR. O grau de exigência é muito grande, a forma como nos trabalham não tem comparação possível com o tipo de treinos que temos nos clubes. Emocional e fisicamente temos que estar preparados para treinos diários e, por vezes, bi-diários, temos que saber conciliar os treinos/jogos com a nossa vida escolar e os momentos de lazer que também nos são proporcionados.
Em suma, foi uma experiência muito, muito positiva em todos os aspectos; em momento algum me arrependi de ter aceite o convite para integrar o CAR Jamor.
Em suma, foi uma experiência muito, muito positiva em todos os aspectos; em momento algum me arrependi de ter aceite o convite para integrar o CAR Jamor.
Quem quiser ler a entrevista completa pode clicar aqui.
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