E foi assim mais um NATAL em família CNT Paredes

Também nas comemorações natalícias há rotinas no CNT Paredes. A passada quinta-feira foi dia de festa.

Tudo começou no parque desportivo municipal de Paredes... num dos campos de futebol de relva sintética. É isso mesmo, a tradicional tarde desportiva (que este ano, infelizmente, ficou condicionada a uma modalidade) impunha uma futebolada. Como é perceptível pela foto, a dimensão do campo adequava-se a indivíduos altamente treinados.


O António (ex-AAC) revelou níveis de ansiedade extremos antes do apronto e, de facto, justificava-se. Foi mesmo ele quem trouxe o indispensável esférico de casa, que só foi bem tratado pelo Fisio (ex-Salgueiral). Ao contrário do seu clone, o nosso Peter Crouch revelou-se melhor guarda-redes que ponta de lança. Pontas-quietas foram muitos, à excepção do Belo que chegou a correr 10 metros consecutivos... para ir buscar uma bola que havia saído do campo. A esta altura o Mota já tinha amuado e saído da baliza, por clara falta de remates para defender. Entretanto o António chegou a passar a bola 3 vezes, o Prof. Rui disputou uma bola sem ameaçar os adversários com porrada, o Gabs só provocou alguns penalties, o Mansour só se atirou para a piscina umas 10 vezes e o Zé Manel não partiu nenhuma perna com os seus takles a roçar o cartão vermelho... O Mirra impressionou pela sua velocidade, o Eduardo Quaresma pelos seus famosos cruzamentos, o Veludo pelo pontapé com a direita (tipo Oliver e Benji), o Barbosa pelos golos falhados, o Jonah – tal como o Álvaro - pelas bissectrizes traçadas e demais rigidez táctica, o Nuno e o Bruno por não quererem nada com aquilo...

Mas, no momento da verdade, ou em futebolês “quem marcar este ganha tudo”, Tarik Dziedicz fez uma arrancada na zona do meio campo e driblou mais de metade da defensiva adversária, matando um jogo que já tinha revelado que uma equipa era indubitavelmente mais forte que a outra. Para não haver dúvidas, são os 8 magníficos que estão em pé na seguinte foto.

Seguiu-se o jantar de família, composto por uma boa canja de galinha, um misto do mar grelhado (com diferentes peixes e lulas, o que contraria a frase típica adolescente “não gosto de peixe”, mas qual peixe? Há muitos tipos de peixe, não é?), e de sobremesa pudim, bolo rei, figos secos entre outras iguarias do nosso Zangão.

Depois das despedidas do restaurante, regresso ao Hotel para a também habitual troca de prendas.

Apenas os sapatos novos do Fisio é que conseguiram ombrear com o volume assinalável de prendas.

E por falar em estilo e em Polónia, aqui está o Tomás com o seu casaco inconfundível homenageando o seu tetravô, no momento de grande importância que é o sorteio das prendas, na presença de representantes do desgoverno civil e, este ano especialmente, militar também...

E cá estamos nós todos... felizes com os presentes recebidos!

Entretanto o Fisio, qual criança impaciente, já estava a tentar descobrir como é que o seu Pai Natal era feito... enquanto pensava “porque é que não embrulhei o Voltaren?”...

Mas o momento alto foi o presente extra que estava reservado para o Mirra, um utilíssimo rato para o computador, oferta conjunta do João Álvaro e Rafael Wildner. Houve quem dissesse que se fossem umas extensões eléctricas também seria apropriado...

Por falar em momentos altos, diz a regra da boa educação que quem recebe prendas de vestir deve experimentá-las... e foi o que aconteceu com os nossos três modelos... que provocaram uma natural onda de riso colectivo, não deles, mas com eles, o que é sintoma do que aconteceu neste dia: NATAL!