31 de Janeiro de 2007 foi um dia muito especial para os nossos jovens. Foi o dia da assinatura do protocolo entre a Câmara de Paredes e a FPB. Não quero aqui escalpelizar em que é que consiste o protocolo, mas tendo ele em vista não só o desenvolvimento da modalidade no Concelho, mas também potenciar as qualidades dos jovens que integram o centro de treino, não poderia haver melhor dia para esta formalidade que o 31 de Janeiro. Para quem não sabe, esse é o dia de D. Bosco, fundador dos salesianos. É um santo e uma congregação que nos dizem muito, a nós treinadores, pois foi lá que crescemos e aprendemos a ser homens. No nosso caso específico, no Colégio dos Órfão do Porto.
A vida de D. Bosco foi toda ela dedicada aos jovens, sobretudo aos mais desfavorecidos. Aliás, por isso é que João Paulo II o intitulou “Pai e Mestre dos jovens”.
Tal como os nossos atletas, embora não pelos mesmos motivos, teve que sair de casa aos 12 anos e sentir as dificuldades da distância, das saudades, da responsabilidade precoce. Foi pioneiro ao nível da educação com o chamado Sistema Preventivo, ainda hoje método educativo nas casas salesianas e não só. Também nós, “filhos” de D. Bosco, vemos nele e tentamos fazer dele um exemplo na nossa acção educativa.
PS: Para saber mais vai a
http://www.sdb.org/Index.asp?Lingua=5&MyURL=/centro.ASP, clica em “Quem somos” e depois “D. Bosco”
segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007
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2 comentários:
Amigo Fraga,
Tiro o "chapeau" e faço uma vénia ao teu artigo!
Tive a felicidade de ter crescido e aprendido (convosco e com Bosco) a ser Homem nos Salesianos.
Como Treinador, tento e sempre tentarei fazer dos meus atletas mais do que meros jogadores... serem pessoas que saibam respeitar o próximo, bem comportadas, responsáveis e solidárias, são objectivos e metas que proponho a mim próprio e a quem me rodeia no início de cada época desportiva.
Com quem aprendi? Mais uma vez tiro o "chapeau"! :)
Abraços e palmadas nas costas!
Eu... até choro! Só vos digo uma coisa, o Celso trabalha e trabalha e volta a trabalhar. É tanto trabalho que até parace o palmelão!
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